abre aspas

Publicado: 30/11/2011 em hoje mesmo

Metas, planos, estratagemas, rumos, paradeiro.

Já não sei sorrir.
Não tenho nada.
Pelas ruas ando com um fantasma de mim mesmo
Uma lembrança parca de algo que já fui.
Não há peso e também não há leveza.
Só a gravidade e a vontade de te ver que não some
Te vejo na semiótica das ruas,
nas sombras, nos cantos.
Via flores em repolhos,
agora já não vejo nada.

comentários
  1. Agatha Souza disse:

    Não sei nem o que dizer diante de algo tão belo.. Bom , você é incrível ! Sua poesia é linda.. parabéns !

Deixe um comentário