Metas, planos, estratagemas, rumos, paradeiro.
Já não sei sorrir.
Não tenho nada.
Pelas ruas ando com um fantasma de mim mesmo
Uma lembrança parca de algo que já fui.
Não há peso e também não há leveza.
Só a gravidade e a vontade de te ver que não some
Te vejo na semiótica das ruas,
nas sombras, nos cantos.
Via flores em repolhos,
agora já não vejo nada.
Não sei nem o que dizer diante de algo tão belo.. Bom , você é incrível ! Sua poesia é linda.. parabéns !