Olhando agora pra tudo o que já foi,
concluo que nada valeu a pena,
E ao mesmo tempo tenho saudade de quase tudo.
Vem a sensação de que tenho um buraco negro no estômago toda vez que penso no futuro.
O que eu vejo são invariáveis variando
Perto, pertinho, nunca, nunquinha…
Literatura se escreve com as mesmas letras de um cardápio
E o dia amanhace mesmo no horário de verão.
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alomorfias no corpo do lexema
Publicado: 19/10/2009 em hoje mesmoTags:buraco negro, estômago, horário de verão, invariáveis, saudade
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